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Nota: Escassez de Medicamento para Diabetes Insipidus

Desabastecimento a nível nacional coloca em risco a vida de milhares de pacientes em todo Brasil


Foto: Reprodução/Internet
Foto: Reprodução/Internet

A falta do acetato de desmopressina, medicamento essencial para o tratamento de Diabetes Insipidus, tem gerado desespero entre pacientes e familiares em todo o Brasil. Este medicamento, vital para manter a hidratação e o equilíbrio do organismo, está indisponível tanto em farmácias públicas quanto particulares. Pacientes relatam enfrentar dificuldades extremas para obter o remédio, que permite uma vida normal a quem não produz o hormônio vasopressina.


A AMAVIRARAS - Associação MariaVitoria de Doenças Raras e Crônicas, diante da gravidade da situação, oficializou o Ministério Público da União solicitando providências urgentes. O apelo é para que medidas imediatas sejam tomadas, garantindo o acesso ao medicamento para os pacientes de Diabetes Insipidus, cujas vidas estão em risco devido ao desabastecimento.


A interrupção no fornecimento, justificada pelo Ministério da Saúde como consequência de atrasos em processos de licitação, tem deixado pacientes como Eduardo, de 4 anos, e Gleise Ellen, de 28 anos, em situação de vulnerabilidade extrema. Ambos enfrentam os últimos dias de estoque do medicamento, temendo pelas consequências severas da desidratação e do desequilíbrio eletrolítico.


A AMAVIRARAS continua mobilizando esforços junto às autoridades e à sociedade civil para assegurar que o direito à saúde desses pacientes seja respeitado. Enquanto isso, as famílias seguem em busca de alternativas para salvar a vida de seus entes queridos, reforçando o clamor por ações concretas e imediatas.


O Ministério da Saúde, como órgão responsável pela dispensação do medicamento, tem falhado gravemente em sua missão de proteger a vida dos brasileiros. A falta de planejamento e organização, evidenciada pelos atrasos na aquisição do remédio, demonstra descaso com a saúde pública e agrava a angústia de pacientes e familiares que enfrentam diariamente a incerteza de sobreviver sem tratamento. Esse deserviço é inaceitável e precisa ser urgentemente corrigido, com ações que assegurem a continuidade do fornecimento do medicamento e o respeito ao direito constitucional à saúde.


Direção AMAVIRARAS




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